Sola Scriptura (Latim: "somente pela Escritura") é um princípio teológico fundamental do Protestantismo. Afirma que a Bíblia é a única autoridade infalível para a fé e a prática cristã. Isso significa que todas as doutrinas e ensinamentos devem ser fundamentados na Escritura e que a Bíblia é a norma suprema pela qual todas as outras autoridades, incluindo a tradição e o magistério da Igreja, devem ser avaliadas.
Princípios Chave da Sola Scriptura:
Autoridade Final: A Bíblia é a autoridade final em todas as questões de fé e moral. <br> Veja mais sobre: https://pt.wikiwhat.page/kavramlar/Autoridade%20Final
Suficiência: A Bíblia contém tudo o que é necessário para a salvação e para viver uma vida piedosa. <br> Veja mais sobre: https://pt.wikiwhat.page/kavramlar/Suficiência%20da%20Escritura
Clareza (Perspicuidade): As verdades essenciais da Bíblia são claras e compreensíveis para todos os crentes. <br> Veja mais sobre: https://pt.wikiwhat.page/kavramlar/Clareza%20da%20Escritura
Interpretação: A Bíblia deve ser interpretada usando a própria Bíblia como guia (Escritura interpreta a Escritura). A interpretação deve ser feita no contexto histórico e gramatical, buscando entender o significado pretendido pelo autor original. <br> Veja mais sobre: https://pt.wikiwhat.page/kavramlar/Interpretação%20Bíblica
Implicações da Sola Scriptura:
Rejeição da Tradição como Autoridade Igual: A Sola Scriptura não nega o valor da tradição, mas rejeita a ideia de que a tradição tem a mesma autoridade que a Bíblia. A tradição pode ser útil para entender a Bíblia, mas sempre deve ser testada pela Escritura.
Ênfase no Estudo Pessoal da Bíblia: Sola Scriptura incentiva cada crente a ler e estudar a Bíblia por si mesmo, buscando entender a vontade de Deus diretamente da Sua Palavra.
Responsabilidade Individual: Cada crente é responsável por sua própria fé e deve basear suas crenças na Escritura, em vez de depender cegamente da autoridade de outros.
Críticas à Sola Scriptura:
A Sola Scriptura tem sido criticada por católicos romanos e ortodoxos orientais, que argumentam que a tradição e o magistério da Igreja também são fontes de autoridade divinamente ordenadas. Outras críticas se concentram nas dificuldades de interpretação da Bíblia e na potencial fragmentação doutrinária que pode resultar da interpretação individual da Escritura.
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